Em novo levantamento, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prevê um aumento de 9,2% na safra brasileira de castanha de caju para o corrente ano. Apesar desse crescimento, a área colhida deve sofrer uma redução de 0,6% em relação à safra anterior.
Nas principais regiões produtoras, as chuvas fora de época têm causado diversos problemas, como a incidência de doenças fúngicas, especialmente oídio e antracnose, com consequente atraso no início da colheita. Estes fatores têm fortalecido o pensamento dos cajucultores de que a safra deste ano será mais curta que a de 2021/22.